quarta-feira, 17 de abril de 2013

Planejamento Anual de Língua Portuguesa - 6º ano - De acordo com o CBC - MG


 

PLANO DE CURSO 2013

 I. IDENTIFICAÇÃO
ESCOLA ESTADUAL
 
 
 
 
CONTEÚDO:
LÍNGUA PORTUGUESA
TURMA: 6º ANO
N° DE AULAS SEMANAIS:
 
PROFESSOR (ES):
 
 
OBJETIVOS GERAIS:
*Compreender e produzir textos, orais ou escritos, de diferentes gêneros
 autonomamente.
*Compreender a língua como fenômeno cultural, histórico, social, variável,
heterogêneo e  sensível aos contextos de uso.
*Reconhecer a língua como instrumento de construção da identidade de
 seus usuários e da comunidade a que pertencem.
*Compreender a escrita como simbolização da fala.
*Compreender a necessidade da existência de convenções na língua
 escrita.
*Valorizar a escrita como um bem cultural de transformação da
 sociedade.
*Usar variedades do português, produtiva e autonomamente.
*Posicionar-se criticamente contra preconceitos linguísticos.
*Mostrar uma atitude crítica e ética no que diz respeito ao uso da língua
 como instrumento de comunicação social
*Ler textos literários com envolvimento da imaginação e da emoção.
*Reconhecer e participar do pacto proposto por diferentes gêneros
 literários.
*Reconhecer o texto literário como lugar de manifestação de valores
 e ideologias.
*Reconhecer mitos e símbolos literários em circulação na cultura
 contemporânea.
*Identificar valores veiculados por mitos e símbolos em circulação na
Cultura  contemporânea.
*Posicionar-se criticamente frente a ideologias e valores veiculados
 por mitos e símbolos  em circulação  na sociedade contemporânea.
*Organizar ações coletivas de apresentação e discussão de textos
 literários e outras  manifestações culturais.
*Valorizar a literatura e outras manifestações culturais como formas
 de compreensão do mundo e de si mesmo.
 
 
 
Eixo Temático I : Compreensão e Produção de Textos
Tema 1: Gêneros   /   Subtema: Operação de contextualização
TÓPICOS/SUBTÓPICOS
OBJETIVOS ESPECÍFICOS
Nº de aulas
1. Contexto de produção, circulação e recepção de textos
• Situação comunicativa: produtor e destinatário, tempo e espaço da produção; grau de intimidade entre os interlocutores.
• Suporte de circulação do texto e localização do texto dentro do suporte.
• Contexto histórico.
• Pacto de recepção do texto.
• Domínio discursivo, objetivo da interação textual e função sociocomunicativa do gênero.
• Situações sociais de uso do texto / gênero.
• Variedades linguísticas: relações com a situação comunicativa, o contexto de época, o suporte e as situações sociais de uso do gênero.
1.0. Considerar os contextos de produção, circulação e recepção de textos, na compreensão e na produção textual, produtiva e autonomamente.
 
1.1. Reconhecer o gênero de um texto a partir de seu contexto de produção, circulação e recepção
3
1.2. Usar índices, sumários, cadernos e suplementos de jornais, livros e revistas para identificar, na edição, textos de diferentes gêneros.
2
1.6. Ler textos de diferentes gêneros, considerando o pacto de recepção desses textos.
1
1.7. Reconhecer o objetivo comunicativo (finalidade ou função sociocomunicativa) de um texto ou gênero textual.
2
1.8. Identificar o destinatário previsto para um texto a partir do suporte e da variedade linguística (+ culta / - culta) ou estilística (+ formal / - formal) desse texto.
1
1.11. Relacionar gênero textual, suporte, variedade linguística e estilística e objetivo comunicativo da interação.
2
1.12. Relacionar os gêneros de texto às práticas sociais que os requerem.
1
1.14. Participar de situações comunicativas,
- empregando a variedade e o estilo de linguagem adequados à situação comunicativa, ao interlocutor e ao gênero;
- respeitando, nos gêneros orais, a alternância dos turnos de fala que se fizer necessária;
- assumindo uma atitude respeitosa para com a variedade linguística do interlocutor;
- reconhecendo a variedade linguística do interlocutor como parte integrante de sua identidade.
5
1.15. Retextualizar um texto, buscando soluções compatíveis com o domínio discursivo, o gênero, o suporte e o destinatário previsto.
3
1.16. Selecionar informações para a produção de um texto, considerando especificações (de gênero, suporte, destinatário, objetivo da interação...) previamente estabelecidas
2
2. Referenciação bibliográfica, segundo normas da ABNT,
• de jornais e textos de jornais;
• de revistas e textos de revistas;
• de livros e partes de livro;
• de sites e artigos da internet.
2.0. Integrar referenciação bibliográfica à compreensão de textos, produtiva e autonomamente.
 
2.1. Interpretar referências bibliográficas de textos apresentados.
2
2.2. Localizar, em jornais, revistas, livros e sites, dados de identificação de textos para elaboração de referências bibliográficas.    
1
2.3. Referenciar textos e suportes em trabalhos escolares, segundo normas da ABNT.
1
SUBTEMA: OPERAÇÃO DE TEMATIZAÇÃO
TÓPICOS/SUBTÓPICOS
OBJETIVOS ESPECÍFICOS
N° DE AULAS
3. Organização temática
• Relação título-texto (subtítulos/partes do texto).
• Identificação de tópicos e subtópicos temáticos.
• Consistência: pertinência, sufi ciência e relevância das ideias do texto.
• Implícitos, pressupostos e subentendidos.
3.0. Construir coerência temática na compreensão e na produção de textos, produtiva e autonomamente.
3.1. Relacionar título e subtítulos a um texto ou partes de um texto.
1
3.2. Justificar o título de um texto ou de partes de um texto.
1
3.3. Reconhecer a organização temática de um texto, identificando
- a ordem de apresentação das informações no texto;
- o tópico (tema) e os subtópicos discursivos do texto.
2
3.4. Reconhecer informações explícitas em um texto.
3
3.5. Inferir informações (dados, fatos, argumentos, conclusões...) implícitas em um texto.
5
3.6. Correlacionar aspectos temáticos de um texto.
2
3.7. Sintetizar informações de um texto em função de determinada solicitação.
1
3.8. Avaliar a consistência (pertinência, suficiência e relevância) de informações de um texto.
1
3.9. Corrigir problemas relacionados à consistência (pertinência, suficiência e relevância) das informações de um texto.
2
3.10. Comparar textos que falem de um mesmo tema quanto ao tratamento desse tema.
1
3.11. Produzir textos com organização temática adequada aos contextos de produção, circulação e recepção.
4
4. Seleção lexical e efeitos de sentido
• Recursos lexicais e semânticos de expressão: sinonímia, antonímia, hiperonímia, hiponímia, neologia, comparação, metáfora, metonímia...
• Significação de palavras e expressões.
• Efeitos de sentido da seleção lexical do texto: focalização temática, ambiguidade, contradições, imprecisões e inadequações semânticas intencionais e não intencionais, modalização do discurso, estranhamento, ironia, humor...
4.0. Usar, produtiva e autonomamente, a seleção lexical como estratégia de produção de sentido e focalização temática, na compreensão e na produção de textos.
4.1. Inferir o significado de palavras e expressões usadas em um texto.
2
4.2. Reconhecer recursos lexicais e semânticos usados em um texto e seus efeitos de sentido.
2
4.3. Usar, em um texto, recursos lexicais e semânticos adequados aos efeitos de sentido pretendidos.
1
4.4. Identificar, em um texto, inadequações lexicais, imprecisões e contradições semânticas.
1
4.5. Corrigir, em um texto, inadequações lexicais, imprecisões e contradições semânticas.
2
4.6. Produzir novos efeitos de sentido em um texto por meio de recursos lexicais e semânticos.
1
TÓPICOS/SUBTÓPICOS
OBJETIVOS ESPECÍFICOS
Nº de aulas
5. Signos não verbais (sons, ícones, imagens, grafismos, gráficos, infográficos, tabelas...)
• Valor informativo.
• Qualidade técnica.
• Efeitos expressivos.
5.0. Integrar informação verbal e não verbal na compreensão e na produção de textos, produtiva e autonomamente.
5.1. Relacionar sons, imagens, gráficos e tabelas a informações verbais explícitas ou implícitas em um texto.
1
 
Subtema: Operação de enunciação
TÓPICOS/SUBTÓPICOS
OBJETIVOS ESPECÍFICOS
Nº de aulas
 
6. Vozes do discurso
• Vozes locutoras e seus respectivos destinatários (alocutários).
• Recursos linguísticos de representação do locutor e/ou do destinatário do texto e seus efeitos de sentido.
• Recursos linguísticos de não representação do locutor e/ou do destinatário do texto e seus efeitos de sentido.
• Vozes sociais (não locutoras) mencionadas no texto: representações e efeitos de sentido.
• Variação linguística no discurso das vozes e seus efeitos de sentido.
• Modalização e argumentatividade: uso de recursos linguísticos (entoação e sinais de pontuação, adjetivos, substantivos, expressões de grau, verbos e perífrases verbais, advérbios, operadores de escalonamento, etc.) como meios de expressão ou pistas do posicionamento enunciativo das vozes do texto e de persuasão dos alocutários.
• Tipos de discursos (ou sequências discursivas) usados em um texto pelo locutor: narração, relato, descrição, exposição, argumentação, injunção, diálogo...
• Focos enunciativos do texto (locutor onisciente, locutor protagonista, locutor testemunha e outros) e seus efeitos de sentido.
• Posicionamentos enunciativos das vozes (locutoras e sociais) do texto:
 
6.0. Reconhecer e usar estratégias de enunciação na compreensão e na produção de textos, produtiva e autonomamente.
 
6.1. Reconhecer e usar, em um texto, estratégias de representação de seus interlocutores (vozes locutoras e alocutários).
2
6.4. Interpretar efeitos de sentido decorrentes de variedades linguísticas e estilísticas usadas em um texto.
2
6.5. Reconhecer estratégias de modalização e argumentatividade usadas em um texto e seus efeitos de sentido.
2
6.7. Usar estratégias de modalização e argumentatividade na produção de textos em função dos efeitos de sentido pretendidos.
2
6.8. Identificar tipos de discurso ou de sequências discursivas usadas pelos locutores em um texto e seus efeitos de sentido.
2
6.9. Reconhecer e usar focos enunciativos (pontos de vista) adequados aos efeitos de sentido pretendidos.
1
6.10. Reconhecer posicionamentos enunciativos presentes em um texto e suas vozes representativas.
1
6.12 . Representar, produtiva e autonomamente, posicionamentos enunciativos em textos.
1
6.13. Posicionar-se criticamente frente a posicionamentos enunciativos presentes em um texto.
2
TÓPICOS/SUBTÓPICOS
OBJETIVOS ESPECÍFICOS
Nº de aulas
• relações de divergência (oposição e confronto) ou de semelhança (aliança ou complementação).
6.14. Reconhecer estratégias de enunciação de uso frequente em determinado gênero a partir da leitura de vários textos desse gênero.
2
7. Intertextualidade e metalinguagem
• Intertextualidade: estratégias (citação, epígrafe, paráfrase, paródia) e efeitos de sentido.
• Metalinguagem: marcas e efeitos de sentido.
7.0. Reconhecer e usar, produtiva e autonomamente, estratégias de intertextualidade e metalinguagem na compreensão e na produção de textos.
7.1. Reconhecer, em um texto, estratégias e/ou marcas explícitas de intertextualidade com outros textos, discursos, produtos culturais ou linguagens e seus efeitos de sentido.
3
 Subtema: Operação de textualização
TÓPICOS/SUBTÓPICOS
OBJETIVOS ESPECÍFICOS
Nº de aulas
 
 
8. Textualização do discurso narrativo (ficcional)
• Fases ou etapas:
• exposição ou ancoragem (ambientação da história, apresentação de personagens e do estado inicial da ação);
• complicação ou detonador (surgimento de conflito ou obstáculo a ser superado);
• clímax (ponto máximo de tensão do conflito);
• desenlace ou desfecho (resolução do conflito ou repouso da ação; pode conter a avaliação do narrador acerca dos fatos narrados e ainda, a moral da história).
• Estratégias de organização:
• ordenação temporal linear;
• ordenação temporal com retrospecção (flash-back);
• ordenação temporal com prospecção.
• Coesão verbal:
• valores do presente, dos pretéritos perfeito, imperfeito, mais-que-perfeito e do futuro do pretérito do indicativo.
• Conexão textual:
• marcas linguísticas e gráficas da articulação de sequências narrativas com sequências de outros tipos presentes no texto;
• marcadores textuais de progressão / segmentação temática: articulações hierárquicas, temporais e/ou lógicas entre as fases ou etapas do discurso.
8.0. Reconhecer e usar, produtiva e autonomamente, estratégias de textualização do discurso narrativo, na compreensão e na produção de textos.
TÓPICOS/SUBTÓPICOS
OBJETIVOS ESPECÍFICOS
Nº de aulas
• Textualização de discursos citados ou relatados:
- direto;
- indireto;
- indireto livre.
• Coesão nominal (referenciação):
- estratégias de introdução temática;
- estratégias de manutenção e retomada temática.
• Organização linguística do enunciado narrativo: recursos semânticos e morfossintáticos mais característicos e/ou frequentes.
8.1. Reconhecer e usar as fases ou etapas da narração em um texto ou sequência narrativa.
1
8.2. Reconhecer e usar estratégias de ordenação temporal do discurso em um texto ou sequência narrativa.
1
8.3. Reconhecer e usar, mecanismos de coesão verbal em um texto ou sequência narrativa.
1
8.4. Reconhecer e usar marcas linguísticas e gráficas de conexão textual em um texto ou sequência narrativa.
1
8.5. Reconhecer e usar mecanismos de textualização de discursos citados ou relatados dentro de um texto ou sequência narrativa.
1
8.6. Reconhecer e usar mecanismos de coesão nominal em um texto ou sequência narrativa.
1
8.7. Reconhecer e usar recursos linguísticos e gráficos de estruturação de enunciados narrativos.
1
8.8. Reconhecer e corrigir problemas de textualização do discurso em um texto ou sequência narrativa.
1
8.9. Retextualizar, produtiva e autonomamente, narrativas orais em narrativas escritas, ou vice-versa.
2
8.10. Recriar textos narrativos lidos ou ouvidos em textos do mesmo gênero ou de gênero diferente.
1
8.11. Usar, na produção de textos ou sequências narrativas orais ou escritas, recursos de textualização adequados ao discurso, ao gênero, ao suporte, ao destinatário e ao objetivo da interação.
1
9. Textualização do discurso de relato
• Fases ou etapas do relato noticioso:
- sumário (título, subtítulo e lide): relato sumariado do acontecimento (quem, o quê, quando, onde, como, por quê);
- continuação do acontecimento noticiado no lide: relato com detalhes sobre as pessoas envolvidas, repercussões, desdobramentos, comentários.
• Estratégias de organização:
- ordenação temporal linear;
- ordenação temporal com retrospecção (flash-back);
- ordenação temporal com prospecção.
• Coesão verbal:

9.0. Reconhecer e usar, produtiva e autonomamente, estratégias de textualização do discurso de relato, na compreensão e na produção de textos.
TÓPICOS/SUBTÓPICOS
OBJETIVOS ESPECÍFICOS
Nº de aulas
• valores do presente, dos pretéritos perfeito, imperfeito, mais-que-perfeito, do futuro do presente e do futuro do pretérito do indicativo.
• Conexão textual:
- marcas linguísticas e gráficas da articulação de sequencias de relato com sequências de outros tipos presentes no texto;
- marcadores textuais da progressão / segmentação temática: articulações hierárquicas, temporais e/ou lógicas entre as fases ou etapas do discurso de relato.
• Textualização de discursos citados ou relatados:
- direto;
- indireto;
- resumo com citações.
• Coesão nominal:
- estratégias de introdução temática;
- estratégias de manutenção e retomada temática.
• Organização linguística do enunciado de relato: recursos semânticos e morfossintáticos mais característicos e/ou frequentes.
9.1. Reconhecer e usar as fases ou etapas do discurso de relato em um texto ou sequência de relato.
1
9.2. Distinguir fato de opinião em um texto ou sequência de relato.
1
9.3. Reconhecer e usar, produtiva e autonomamente, estratégias de ordenação temporal do discurso em um texto ou sequência de relato.
1
9.4. Reconhecer e usar mecanismos de coesão verbal em um texto ou sequência de relato.
1
9.5. Reconhecer e usar marcas linguísticas e gráficas de conexão textual em um texto ou sequência de relato.
1
9.6. Reconhecer e usar mecanismos de textualização de discursos citados ou relatados dentro de um texto ou sequência de relato.
1
9.7. Reconhecer e usar mecanismos de coesão nominal em um texto ou sequência de relato.
1
9.8. Reconhecer e usar recursos linguísticos e gráficos de estruturação de enunciados de relato.
1
9.9. Reconhecer e corrigir problemas de textualização do discurso em um texto ou sequência de relato.
1
9.10. Retextualizar, produtiva e autonomamente, relatos orais em relatos escritos, ou vice-versa.
2
9.11. Recriar relatos lidos ou ouvidos em textos do mesmo gênero ou de gênero diferente.
1
9.12. Usar, na produção de textos ou sequências de relato orais ou escritas, recursos de textualização adequados ao discurso, ao gênero, ao suporte, ao destinatário e ao objetivo da interação.
1
10. Textualização do discurso descritivo
• Fases ou etapas:
- introdução do tema por uma forma nominal ou tema-título no início, no fim ou no curso da descrição;
- enumeração de diversos aspectos do tópico discursivo, com atribuição de propriedades a cada um deles;
- relacionamento dos elementos descritos a outros por meio de comparação ou metáfora.
 
10.0. Reconhecer e usar, produtiva e autonomamente, estratégias de textualização do discurso descritivo, na compreensão e na produção de textos.
10.1. Reconhecer e usar as fases ou etapas da descrição em um texto ou sequência descritiva.
1
10.2. Reconhecer e usar estratégias de organização da descrição em um texto ou sequência descritiva.
1
TÓPICOS/SUBTÓPICOS
OBJETIVOS ESPECÍFICOS
Nº de aulas
• Estratégias de organização:
- subdivisão;
- enumeração;
- exemplificação;
- analogia;
- comparação ou confronto;
- outras.
• Coesão verbal:
- valores do presente e do pretérito imperfeito, do pretérito perfeito e do futuro do indicativo.
- Conexão textual:
- marcas linguísticas e gráficas da articulação de sequências descritivas com sequências de outros tipos presentes no texto;
- marcadores textuais da progressão / segmentação temática: articulações hierárquicas, temporais e/ou lógicas entre as fases ou etapas do discurso descritivo.
• Textualização de discursos citados ou relatados:
- direto;
- indireto;
- indireto livre.
• Coesão nominal:
- estratégias de introdução temática;
- estratégias de manutenção e retomada temática.
• Organização linguística do enunciado descritivo: recursos semânticos e morfossintáticos mais característicos e/ou frequentes.
10.3. Reconhecer e usar mecanismos de coesão verbal em um texto ou sequência descritiva.
1
10.4. Reconhecer e usar marcas linguísticas e gráficas de conexão textual em um texto ou sequência descritiva.
1
10.5. Reconhecer e usar mecanismos de textualização de discursos citados ou relatados dentro de um texto ou sequência descritiva.
1
10.6. Reconhecer e usar mecanismos de coesão nominal em um texto ou sequência descritiva.
1
10.7. Reconhecer e usar recursos linguísticos e gráficos de estruturação de enunciados descritivos.
1
10.8. Reconhecer e corrigir problemas de textualização do discurso em um texto ou sequência descritiva.
1
10.9. Retextualizar, produtiva e autonomamente, descrições orais em descrições escritas, ou vice-versa.
2
10.10. Recriar descrições lidas ou ouvidas em textos do mesmo gênero ou de gênero diferente.
1
10.11. Usar, na produção de textos ou sequências descritivas orais ou escritas, recursos de textualização adequados ao discurso, ao gênero, ao suporte, ao destinatário e ao objetivo da interação.
1
11. Textualização do discurso expositivo
• Fases ou etapas:
- constatação: introdução de um fenômeno ou fato tomado como incontestável;
- problematização: colocação de questões da ordem do porquê ou do como;
- resolução ou explicação: resposta às questões colocadas;
- conclusão-avaliação: retomada da constatação inicial
• Estratégias de organização:
- definição analítica;
 
11.0. Reconhecer e usar, produtiva e autonomamente, estratégias de textualização do discurso expositivo, na compreensão e na produção de textos.
TÓPICOS/SUBTÓPICOS
OBJETIVOS ESPECÍFICOS
Nº de aulas
- explicação;
- exemplificação;
- analogia;
- comparação ou confronto;
- causa-e-consequência;
- outras.
• Coesão verbal:
- valores do presente do indicativo e do futuro do presente do indicativo;
- correlação com tempos do subjuntivo.
• Conexão textual:
- marcas linguísticas e gráficas da articulação de sequências expositivas com sequências de outros tipos presentes no texto;
- marcadores textuais da progressão/ segmentação temática: articulações hierárquicas, temporais e/ou lógicas entre as fases ou etapas do discurso expositivo.
• Textualização de discursos citados ou relatados:
- direto;
- indireto;
- paráfrase;
- resumo com citações.
• Coesão nominal:
- estratégias de introdução temática;
- estratégias de manutenção e retomada temática.
• Organização linguística do enunciado expositivo: recursos semânticos e morfossintáticos mais característicos e/ou frequentes.
11.0. Reconhecer e usar, produtiva e autonomamente, estratégias de textualização do discurso expositivo, na compreensão e na produção de textos.
 
 
11.10. Recriar exposições lidas ou ouvidas em textos do mesmo gênero ou de gênero diferente.
2
12. Textualização do discurso argumentativo
• Fases ou etapas:
- proposta: questão polêmica, explícita ou implícita no texto, diante da qual o locutor toma uma posição;
- proposição: posicionamento favorável ou desfavorável do locutor em relação à proposta, orientador de toda a argumentação;
 
 
12.0. Reconhecer e usar, produtiva e autonomamente, estratégias de textualização do discurso argumentativo, na compreensão e na produção de textos.
12.3. Reconhecer e usar mecanismos de coesão verbal em um texto ou sequência argumentativa.
2
12.4. Reconhecer e usar marcas linguísticas e gráficas de conexão textual em um texto ou sequência argumentativa.
2
12.5. Reconhecer e usar mecanismos de textualização de discursos citados ou relatados dentro de um texto ou sequência argumentativa.
2
TÓPICOS/SUBTÓPICOS
OBJETIVOS ESPECÍFICOS
Nº de aulas
- comprovação: apresentação de provas que sustentam a proposição do locutor, assegurando a veracidade ou validade dela e permitindo-lhe chegar à conclusão;
- conclusão: retomada da proposta e/ ou uma possível decorrência dela.
• Estratégias de organização:
- causa-e-consequência;
- comparação ou confronto;
- concessão restritiva;
- exemplificação;
- analogia;
- argumentação de autoridade;
- outras.
• Coesão verbal:
- valores do presente do indicativo e do futuro do presente do indicativo;
- correlação com tempos do subjuntivo.
12.6. Reconhecer e usar mecanismos de coesão nominal em um texto ou sequência argumentativa.
2
12.10. Recriar textos argumentativos lidos ou ouvidos em textos do mesmo gênero ou de gênero diferente.
1
• Conexão textual:
- marcas linguísticas e gráficas da articulação de sequências argumentativas com sequências de outros tipos presentes no texto;
- marcadores textuais da progressão / segmentação temática: articulações hierárquicas, temporais e/ou lógicas entre as fases ou etapas do discurso argumentativo.
• Textualização de discursos citados ou relatados:
- direto;
- indireto;
- paráfrase;
- resumo com citações.
• Coesão nominal:
• estratégias de introdução temática;
• estratégias de manutenção e retomada.
• Organização linguística do enunciado argumentativo: recursos semânticos e morfossintáticos mais característicos e/ou frequentes.
 
 
12.10. Recriar textos argumentativos lidos ou ouvidos em textos do mesmo gênero ou de gênero diferente.
1
TÓPICOS/SUBTÓPICOS
OBJETIVOS ESPECÍFICOS
Nº de aulas
13. Textualização do discurso injuntivo
• Fases ou etapas:
• exposição do macrobjetivo acional:
indicação de um objetivo geral a ser atingido sob a orientação de um plano de execução, ou seja, de um conjunto de comandos;
• apresentação dos comandos: disposição de um conjunto de ações (sequencialmente ordenadas ou não) a ser executado para que se possa atingir o macrobjetivo;
• justificativa: esclarecimento dos motivos pelos quais o destinatário deve seguir os comandos estabelecidos.
• Estratégias de organização:
• plano de execução cronologicamente ordenada;
• plano de execução não cronologicamente ordenada.
• Coesão verbal:
• valores do modo imperativo e seus substitutos (infinitivo, gerúndio, futuro do presente e outros).
• Conexão textual:
- marcas linguísticas e gráficas da articulação do discurso injuntivo com outros discursos e sequências do texto;
- marcadores textuais da progressão / segmentação temática: articulações hierárquicas, temporais e/ou lógicas entre as fases ou etapas do discurso injuntivo.
• Textualização de discursos citados ou relatados:
- direto;
- indireto;
- resumo com citações.
• Coesão nominal:
- estratégias de introdução temática;
- estratégias de manutenção e retomada temática.
• Organização linguística do enunciado injuntivo: recursos semânticos e morfossintáticos mais característicos e/ou frequentes.
 
 
 
 
 
13.0. Reconhecer e usar, produtiva e autonomamente, estratégias de textualização do discurso injuntivo, na compreensão e na produção de textos.
 
13.1. Reconhecer e usar as fases ou etapas da injunção em um texto ou sequência injuntiva.
1
13.2. Reconhecer e usar estratégias de organização do discurso em um texto ou sequência injuntiva.
1
13.3. Reconhecer e usar mecanismos de coesão verbal em um texto ou sequência injuntiva.
1
13.4. Reconhecer e usar marcas linguísticas e gráficas de conexão textual em um texto ou sequência injuntiva.
1
13.5. Reconhecer e usar mecanismos de textualização de discursos citados ou relatados dentro de um texto ou sequência injuntiva.
1
13.6. Reconhecer e usar mecanismos de coesão nominal em um texto ou sequência injuntiva.
1
13.7. Reconhecer e usar recursos linguísticos e gráficos de estruturação de enunciados injuntivos.
1
13.8. Reconhecer e corrigir problemas de textualização do discurso em um texto ou sequência injuntiva.
1
13.9. Retextualizar, produtiva e autonomamente, discursos injuntivos orais em discursos injuntivos escritos, ou vice-versa.
2
13.10. Recriar textos injuntivos lidos ou ouvidos em textos do mesmo gênero ou de gênero diferente.
1
13.11. Usar, na produção de textos ou sequências injuntivas orais ou escritas, recursos de textualização adequados ao discurso, ao gênero, ao suporte, ao destinatário e ao objetivo da interação.
1
TÓPICOS/SUBTÓPICOS
OBJETIVOS ESPECÍFICOS
Nº de aulas
14. Textualização do discurso poético
• O estrato fônico e as estratégias musicais.
• O estrato óptico e as estratégias visuais (gráficas e digitais).
• O estrato semântico e a construção de imagens poéticas.
14.0. Reconhecer e usar, produtiva e autonomamente, estratégias de textualização do discurso poético, na compreensão e na produção de textos.
14.1. Relacionar sensações e impressões despertadas pela leitura de poemas à exploração da dimensão material das palavras.
2
14.2. Escandir versos, reconhecendo as possibilidades rítmicas de um poema apresentado.
1
14.3. Interpretar efeitos de sentido decorrentes do uso de recursos musicais (ritmo, rima, aliteração, assonância, eco, onomatopeia, etc.) em poemas.
2
14.4. Relacionar efeitos de sentido de um poema ao uso de estratégias musicais de distribuição, repetição, acréscimo, corte ou substituição de fonemas/sons (ritmo, onomatopeia, aliteração, assonância, eco, metáfora sonora, rima, paronomásia)
2
14.5. Relacionar efeitos de sentido de um poema à sua configuração visual (tamanho e distribuição de versos na página, exploração de espaços em branco, uso de sinais gráficos e digitais).
1
14.6. Recriar poemas e canções, buscando novas disposições visuais de seus versos e palavras, de modo a realçar uma ideia, um ritmo, uma palavra...
1
14.7. Reconhecer imagens poéticas em um texto ou sequência textual literária.
1
14.8. Reconhecer efeitos de sentido de imagens poéticas, em um texto ou sequência literária.
1
14.9. Reconhecer o uso de estratégias do discurso poético e seus efeitos de sentido, em discursos, textos e gêneros não literários (canções, contos, romances, anúncios publicitários, slogans, provérbios, notícias, filmes, telenovelas, etc.).
1
14.10. Usar, na produção de textos literários ou não, estratégias do discurso poético (ritmo, métrica, sonoridade das palavras, recursos gráficos e digitais, imagens poéticas) de modo a obter os efeitos de sentido desejados.
1
 
Tema 2: Suportes textuais
Subtema: Jornal.
Tópicos / Subtópicos
Objetivos específicos
Nº de aulas
15. Organização do suporte jornal: relações com o público-alvo
• Composição (cadernos, suplementos, seções, colunas).
• Formato.
 
 
15.0 . Ler e produzir textos de jornal, relacionando, produtiva e autonomamente, a organização desse suporte ao público-alvo.
Tópicos / Subtópicos
Objetivos específicos
Nº de aulas
• Projeto gráfico (logomarca, variedade de fontes ou caracteres tipográficos, cores, imagens).
• Funções sociocomunicativas do suporte e suas partes.
• Pactos de leitura.
• Diversidade de domínios discursivos, de gêneros, de temas e de variedades linguísticas.
• Integração entre signos verbais e não verbais (sons, imagens e formas em movimento, fotos, gráficos e legendas).
15.1. Reconhecer as funções sociocomunicativas (informação, conhecimento, formação de opinião, entretenimento) do suporte jornal e de seus cadernos, suplementos, seções e colunas.
3
 
Subtema: Livros literários
Tópicos / Subtópicos
Objetivos específicos
Nº de aulas
18. Perigrafia de livros literários
• Capa (sobrecapa, primeira, segunda e quarta capas, orelhas, lombada).
• Falsa folha de rosto, folha de rosto e ficha catalográfica.
• Dedicatória e agradecimentos.
• Epígrafe.
• Sumário
• Apresentação, prefácio e posfácio.
• Ilustrações
18.0. Ler livros literários, considerando, produtiva e autonomamente, as informações de seus textos perigráficos.
18.1. Reconhecer as funções comunicativas da capa de um livro literário: identificar a obra e o destinatário previsto, estabelecer pactos de leitura, motivar a leitura da obra.
1
18.2. Usar, produtiva e autonomamente, dados da folha de rosto ou da ficha catalográfica de livros para referenciar obras consultadas, fazer empréstimos em bibliotecas, adquirir livros, catalogar livros pessoais ou de uso coletivo.
1
18.3. Reconhecer a dedicatória e os agradecimentos presentes em livros literários como práticas discursivas.
1
18.4. Inter-relacionar a epígrafe e o texto básico de um livro literário.
18.5. Usar o sumário, produtiva e autonomamente, para localizar partes dentro de um livro literário: poemas, contos, capítulos...
1
18.6. Ler e usar, produtiva e autonomamente, orelhas, apresentações, prefácios e posfácios na compreensão do texto básico de um livro literário.
1
18.7. Reconhecer a ilustração de livros literários como um texto em diálogo com o texto verbal.
1
18.9. Elaborar, produtiva e autonomamente, textos perigráficos para livros literários.
2

 

 

 

 

Eixo Temático II: Linguagem e Língua

 
Tópicos / Subtópicos
Objetivos específicos
Nº de aulas
19. A linguagem verbal: modalidades, variedades, registros
• Modalidades linguísticas:
- o contínuo oral–escrito;
- condições de produção, usos, funções sociais e estratégias de textualização da fala e da escrita;
- convenções da língua escrita: grafia de palavras (ortografia, acentuação gráfica, notações gráficas); parágrafo gráfico; pontuação;
- diferenças entre o sistema fonológico e o sistema ortográfico.
Variação linguística e estilística:
• fatores históricos (o passado e o presente), geográficos (o contínuo rural—urbano), sociológicos (gênero, geração, classe social) e técnicos (diferentes domínios da ciência e da tecnologia);
• manifestações fonéticas, lexicais, morfológicas e sintáticas;
• o contínuo da monitoração estilística: registros menos ou mais monitorados.
• Prestígio e preconceito linguístico.
19.0. Compreender a língua como fenômeno histórico, cultural, social, variável, heterogêneo e sensível aos contextos de uso.
19.1. Reconhecer semelhanças e diferenças entre a fala e a escrita quanto a condições de produção, usos, funções sociais e estratégias de textualização.
4
19.2. Reconhecer funções da fala e da escrita em diferentes suportes e gêneros.
1
19.3. Usar as convenções da língua escrita produtiva e autonomamente, entendendo as diferenças entre o sistema fonológico e o sistema ortográfico.
5
19.4. Identificar fatores relacionados às variedades linguísticas e estilísticas de textos apresentados.
1
19.5. Avaliar o uso de variedades linguísticas e estilísticas em um texto, considerando a situação comunicativa e o gênero textual.
1
19.6. Adequar a variedade linguística e/ou estilística de um texto à situação comunicativa e ao gênero do texto.
1
19.7. Mostrar uma atitude crítica e não preconceituosa em relação ao uso de variedades linguísticas e estilísticas.
1
19.8. Reconhecer a manifestação de preconceitos linguísticos como estratégia de discriminação e dominação.
1
20. Neologia de palavras
• Neologia semântica: a criação de novos sentidos para palavras, expressões e frases, e seus efeitos de sentido.
• Neologia lexical: os processos mais produtivos no português brasileiro atual e seus efeitos de sentido.
• Neologia por empréstimo: os estrangeirismos e seus efeitos de sentido.
• Derivação: diferenças entre o português padrão (PP) e não padrão (PNP).
20.0. Reconhecer a neologia semântica, a lexical e o empréstimo como processos de criação linguística.
20.1. Identificar a origem de neologismos em circulação no português brasileiro.
1
20.2. Identificar o processo de formação de neologismos em circulação no português brasileiro.
2
20.3. Interpretar neologismos em diferentes situações de interlocução.
1
23. Flexão nominal no português padrão (PP) e não padrão (PNP)
• Sistemas de flexão verbal no PP e no PNP: diferenças de
- gênero e número do substantivo;
- gênero e número do adjetivo, quantificadores e determinantes variáveis do substantivo.
23.0. Reconhecer e usar mecanismos de flexão nominal, produtiva e autonomamente.
23.1. Reconhecer diferenças de flexão nominal entre o português padrão (PP) e o português não padrão (PNP).
2
23.2. Avaliar adequação da flexão nominal padrão ou não padrão em um texto ou sequência textual, considerando a situação comunicativa e o gênero do texto.
1
 
 
 
Tópicos / Subtópicos
Objetivos específicos
Nº de aulas
• Concordância nominal no PP e no PNP:
- concordância nominal e coesão;
- casos gerais de concordância nominal.
23.3. Corrigir um texto ou sequência textual, considerando a necessidade de uso da norma padrão de flexão nominal.
1
23.4. Usar a norma padrão de flexão nominal em situações comunicativas e gêneros textuais que a exijam.
2
24. A frase na norma padrão
• Frase: estruturação, delimitação e articulação
• Frase oracional e frase não oracional
• Marcas do relacionamento das palavras na frase:
- sinais de pontuação;
- ordem de colocação;
- concordância;
- articuladores ( preposições e conjunções);
- natureza dos sintagmas;
- operadores argumentativos;
- entoação / pontuação.
• A frase e seus sintagmas:
- sintagma nominal, sintagma adjetivo, sintagma adverbial;
- ordem canônica e não canônica dos sintagmas na frase e seus efeitos de sentido.
24.0. Reconhecer e usar, produtiva e autonomamente, a frase padrão em contextos que a exijam.
 
24.3. Manipular marcas do relacionamento entre as palavras de uma frase, de forma a produzir diferentes efeitos de sentido.
1
24.4. Relacionar mudanças de sentido, focalização e intencionalidade a mudanças formais operadas em uma frase: alterações de sinais de pontuação, ordem de colocação, concordância, transformação de sintagmas, substituição ou eliminação de articuladores e operadores argumentativos.
2
24.5. Reconhecer sintagmas substantivos, adjetivos e adverbiais em uma frase.
1
24.6. Identificar o núcleo ou os núcleos de sintagmas nominais, adjetivos e adverbiais apresentados em frases ou sequências textuais.
1
24.7. Reconhecer, os processos sintáticos de organização e hierarquização dos sintagmas (coordenação e/ou subordinação), em frases apresentadas.
2
26.18. Produzir períodos compostos estruturalmente adequados à situação comunicativa, à sequência e ao gênero textual.
 
 
Eixo Temático III : A Literatura e outras manifestações
Tópicos / Subtópicos
Objetivos específicos
Nº de aulas
27. De feiticeiras e fadas
• Representações de feiticeiras e fadas
- na tradição pagã;
- na tradição cristã;
- na cultura popular;
- na literatura infantil;
- no feminismo;
- na cultura contemporânea: publicidade, mídia, telenovela, cinema, história em quadrinhos...
• A ambivalência das feiticeiras e fadas contemporâneas: medo e sedução, divertimento e poder.
27.0. Reconhecer representações do feminino associadas às figuras da feiticeira e da fada.
27.1. Reconhecer características e valores da feiticeira em personagens femininas de diferentes gêneros literários e de outras produções culturais.
2
27.2. Avaliar criticamente a recriação das fi guras da feiticeira e da fada em textos literários e em outras manifestações culturais contemporâneas.
2
27.3. Reconhecer a função da feiticeira e da fada na criação, no desenvolvimento e no desfecho de conflitos de uma narrativa.
1
27.4. Recontar ou criar contos ou textos dramáticos, atualizando a figura da feiticeira e/ou fada.
2

TOTAL DE AULAS:

( Obs.: Ratifico que o caráter dinâmico, hipertextual e recursivo desta proposta curricular

 permite ao professor  fazer  diferentes agrupamentos dos tópicos e, assim, desenvolver

 o programa de várias formas.)

 

segunda-feira, 28 de janeiro de 2013

Documentos para designação de professores 2013 - MG

Art. 52 Todo candidato à designação para função pública deverá submeter-se a exames admissionais, nos termos da Resolução SEPLAG nº 107, publicada no “Minas Gerais” de 15 de dezembro de 2012.

§ 1º O candidato que tenha se afastado em licença para tratamento de saúde por até 15 dias, no período de 365 dias anteriores à data da assinatura do novo contrato, poderá apresentar o exame admissional atestado por profissional não pertencente à Superintendência Central de Perícia Médica e Saúde Ocupacional – SCPMSO/SEPLAG, o qual substituirá o exame realizado pela referida Superintendência.
§ 2º Caso o candidato tenha se afastado em licença para tratamento de saúde por mais de 15 dias, consecutivos ou não, nos 365 dias anteriores à data da assinatura do novo contrato, deverá submeter-se a exame admissional na SCPMSO/SEPLAG, na Unidade Central ou nas Unidades Regionais.
§ 3º Ficará dispensado de apresentação de novo exame admissional, para designação no mesmo cargo, o candidato que:
I – não tenha se afastado em LTS por período superior a 15 dias, consecutivos ou não, nos 365 dias anteriores à data da assinatura do novo contrato; e
II – após o primeiro ano de realização do exame admissional, não tenha interrupção da designação, por período superior a 60 dias entre o término do último e o início do novo contrato.
§ 4º Havendo dúvidas quanto à exatidão e autenticidade do exame médico apresentado nos termos do §1º, a chefia imediata deverá encaminhar o candidato à SCPMSO – Unidade Central e Regionais, para realização de novos exames.
§ 5º No ato da designação, o candidato a que se refere o §1º deverá apresentar declaração assinada, conforme modelo constante do Anexo I da Resolução SEPLAG nº 107, de 2012.
Art. 53 No ato da designação, o candidato deve apresentar, pessoalmente, as vias originais dos documentos relacionados a seguir, cujas cópias serão arquivadas no Processo Funcional do servidor depois de conferidas, datadas e assinadas:
I - comprovante de aprovação em concurso vigente para cargo correspondente à função a que concorre;
II - comprovante de habilitação ou qualificação para atuar na função a que concorre, através de Registro Profissional ou Diploma Registrado ou Declaração de Conclusão de Curso acompanhada de Histórico Escolar, conforme estabelecido nos Anexos II, III, IV e VI da Resolução SEE nº 1.724, de 2010;
III - comprovante de especialização, de acordo com as peculiaridades do tipo de atendimento e as características físicas ou mentais dos alunos, para professores e especialistas candidatos a atuação em escola que oferece atendimento educacional especializado, conforme especificado no Anexo V da Resolução SEE nº 1.724, de 2010;
IV - certidão de contagem de tempo como designado na rede estadual de ensino do Estado de Minas Gerais, no componente curricular ou função pleiteada;
V - documento de identidade;
Vi - comprovante de estar em dia com as obrigações eleitorais;
VII - comprovante de estar em dia com as obrigações militares, para candidato do sexo masculino, dispensada a exigência quando se tratar de cidadão com mais de 45 (quarenta e cinco) anos;
VIII - comprovante de inscrição no PIS/PASEP, quando for o caso;
IX - comprovante de registro no Cadastro de Pessoas Físicas - CPF;
X - comprovante de exame pré-admissional atestando a aptidão para a função pleiteada, observadas as normas estabelecidas pela Secretaria de Estado de Planejamento e Gestão na Resolução SEPLAG nº 107, de 2012;
XI - declarações de próprio punho, conforme modelos constantes do Anexo V desta Resolução:
a) de não estar cumprindo sanção por inidoneidade, aplicada por qualquer órgão público federal, estadual ou municipal;
b) de não ter sido demitido a bem do serviço público;
c) de que não está em afastamento preliminar à aposentadoria ou aposentado em decorrência de invalidez total ou parcial;
d) de que não incorre em nenhuma das hipóteses de impedimento para designação previstas no Decreto nº 45.604, de 18 de maio de 2011.
§ 1º Nenhum candidato poderá ter exercício antes da apresentação da documentação relacionada neste artigo.
§ 2º Não constitui impedimento para a designação a não apresentação de cópias de documentos por candidato que apresente as vias originais.
 DE ACORDO COM A RESOLUÇÃO SEE Nº 2.253, DE 9 DE JANEIRO DE 2013. MG 10/1/13 pág 11


quinta-feira, 24 de janeiro de 2013

Período das designações para o exercício de função pública na rede estadual de educação básica em MG. ANEXO I da Resolução SEE nº 2.253, de 9 de janeiro de 2013


  ATIVIDADES

PERÍODO

 Enturmação


Até
12/01/2013

 Definição do quantitativo de cargos necessário para o funcionamento da escola em 2013



Até
14/01/2013

 Atribuição de turmas, aulas e funções aos efetivos e efetivados:



Até
21/01/2013

 Encaminhamento à SRE:
 do saldo de vagas;
 da relação de servidores efetivos e efetivados que extrapolam o quantitativo necessário ao funcionamento da escola.




Até
25/01/2013

 Chamada inicial para designação com vigência a partir de 1º/02/2012, observadas as disposições desta Resolução.



De
28/01/2013
até
31/01/2013

 Início do ano letivo


04/02/2013

sábado, 19 de janeiro de 2013

Designação MG 2013 – Resolução SEE Nº 2 .253, de 9 de Janeiro de 2013

1
RESOLUÇÃO SEE Nº 2.253, DE 9 DE JANEIRO DE 2013. Estabelece normas para a organização do Quadro de Pessoal das Escolas Estaduais e a designação para o exercício de função pública na rede estadual de educação básica. A SECRETÁRIA DE ESTADO DE EDUCAÇÃO DE MINAS GERAIS, no uso de suas atribuições, considerando a necessidade de definir procedimentos de controle permanente dos recursos humanos disponíveis para assegurar o atendimento da demanda existente, a expansão do ensino, o funcionamento regular da escola e tendo em vista a legislação vigente, RESOLVE:
CAPÍTULO I
DISPOSIÇÕES PRELIMINARES
Art.1º
Compete ao Diretor da Superintendência Regional de Ensino - SRE, ao Analista Educacional/Inspetor Escolar - ANE/IE e ao Diretor ou Coordenador de Escola Estadual, em responsabilidade solidária, cumprir e fazer cumprir as disposições desta Resolução e Instruções Complementares. Art.2º O Serviço de Inspeção Escolar está diretamente vinculado ao Diretor da Superintendência Regional de Ensino. §1º Compete ao Diretor da SRE organizar e distribuir os setores de Inspeção Escolar que agrupam escolas de uma ou mais localidades.
§2º Ao atribuir o setor ao ANE/IE, serão observadas, sempre que possível, a maior proximidade entre o setor e a localidade de sua residência e a alternância periódica.
§3º O exercício do ANE/IE deverá observar o calendário das escolas sob sua responsabilidade.
Art.3º A partir de 2013, o atendimento aos alunos nas Bibliotecas Escolares e na Educação de Jovens e Adultos, na modalidade semipresencial, terá a duração de 16 (dezesseis) horas semanais, distribuídas equitativamente em todos os dias da semana, em cada turno de funcionamento da escola. §1º Compete ao Diretor ou Coordenador de Escola Estadual, juntamente com o Colegiado Escolar, definir o horário diário de funcionamento da Biblioteca Escolar, do CESEC e do PECON.
§2º O horário de atendimento na Biblioteca Escolar poderá ser ampliado se a escola contar com recursos humanos disponíveis. Art.4º Nos anos iniciais do Ensino Fundamental os componentes curriculares de Educação Física e Educação Religiosa serão ministrados pelo próprio regente da turma, exceto quando na escola já houver professor efetivo ou efetivado pela Lei Complementar nº 100, de 2007, nesses componentes curriculares.2 Art.5º Compete ao ANE/IE referendar a documentação da escola antes de seu encaminhamento à SRE. Art.6º Compete ao Diretor ou Coordenador de Escola Estadual organizar o Quadro de Pessoal com base no disposto nesta Resolução, em seus Anexos e em Instruções Complementares. § 1º Compete à escola estabelecer critérios complementares para atribuição de turmas, aulas, funções e turno aos servidores efetivos e efetivados, observados o disposto nesta Resolução e a conveniência pedagógica.
§ 2º Após aprovação pelo Colegiado da Escola, registro em ata e validação pela SRE, os critérios complementares serão amplamente divulgados na comunidade escolar, antes do início do ano letivo.
Art.7º Compete ao Diretor ou Coordenador de Escola Estadual, onde há servidor em Ajustamento Funcional: I - definir, juntamente com o servidor, as atividades que este deverá exercer na escola, observando as restrições constantes do laudo médico oficial, o grau de escolaridade e a experiência do servidor;
II - encaminhar à SRE, no prazo máximo de 30 (trinta) dias, a contar da data do recebimento do laudo, o nome do servidor em Ajustamento Funcional lotado na escola, com indicação das atividades a serem desenvolvidas por ele;
III - registrar e acompanhar o desempenho do servidor nas atividades propostas, mantendo atualizados os registros no Processo Funcional;
IV - emitir declaração contendo informação sobre as atividades que o servidor exerceu durante o período de Ajustamento Funcional, bem como avaliação de seu desempenho, que será anexada ao processo que acompanhará o servidor quando do seu retorno para nova perícia médica.
§ 1º O Professor de Educação Básica, o Especialista em Educação Básica e o Analista de Educação Básica – AEB, em Ajustamento Funcional, cumprirão a carga horária de seus respectivos cargos exercendo atividades na Secretaria da Escola ou na Biblioteca Escolar, observando-se o quantitativo para tais funções definido no Anexo II desta Resolução.
§ 2º Não sendo possível o aproveitamento do servidor em Ajustamento Funcional na própria escola, compete à SRE processar seu remanejamento para outra escola da mesma localidade.
§ 3º Na hipótese de o professor em Ajustamento Funcional ser detentor de cargo com jornada inferior a 24 horas, a escola poderá aproveitar 02(dois) servidores em Ajustamento Funcional para assumir a vaga de Assistente Técnico de Educação Básica.
Art.8º O Quadro de Pessoal dos Conservatórios Estaduais de Música deverá ser enviado pela SRE à SEE, para análise 3 prévia da Subsecretaria de Gestão de Recursos Humanos. Art.9º A chefia imediata do servidor detentor de outro cargo efetivo, emprego ou função pública ou que receba proventos, deverá instruir o processo de acúmulo a ser encaminhado pela SRE para análise da Diretoria Central de Gestão de Direitos do Servidor/SEPLAG, conforme previsto no Decreto nº 45.841, de 26 de dezembro de 2011. CAPÍTULO II
ATRIBUIÇÃO DE TURMAS, AULAS E FUNÇÕES
SEÇÃO I
DA CARGA HORÁRIA OBRIGATÓRIA
Art.10
Conforme dispõe a Lei nº 20.592, de 28 de dezembro de 2012, a carga horária semanal de trabalho correspondente a um cargo de Professor de Educação Básica com jornada de 24 (vinte e quatro) horas compreende: I – 16 (dezesseis) horas semanais destinadas à docência;
II – 8 (oito) horas semanais destinadas a atividades extraclasse, observada a seguinte distribuição:
a) 4 (quatro) horas semanais em local de livre escolha do professor;
b) 4 (quatro) horas semanais na própria escola ou em local definido pela direção da escola, sendo até duas horas semanais dedicadas a reuniões.
§ 1º - As atividades extraclasse a que se refere o inciso II compreendem atividades de capacitação, planejamento, avaliação e reuniões, bem como outras atribuições específicas do cargo que não configurem o exercício da docência, sendo vedada a utilização dessa parcela da carga horária para substituição eventual de professores.
§ 2° A carga horária semanal destinada a reuniões a que se refere a alínea "b" do inciso II poderá, a critério da direção da escola, ser acumulada para utilização dentro de um mesmo mês.
§ 3° A carga horária prevista na alínea "b" do inciso II não utilizada para reuniões deverá ser destinada às outras atividades extraclasse a que se refere o § 1°.
§ 4° Caso o Professor de Educação Básica esteja inscrito em cursos de capacitação ou atividades de formação promovidos ou autorizados pela Secretaria de Estado de Educação, o saldo de horas previsto no § 3° poderá ser cumprido fora da escola.
§ 5° Na hipótese do parágrafo 4º, o professor deverá ter autorização prévia do Diretor da Escola e deverá comprovar a frequência ao curso ou atividade de formação ou o cumprimento dos cronogramas de atividades, conforme o caso.
Art.11 Para cumprir as disposições da Lei nº 15.293, de 05 de agosto de 2004, com as alterações introduzidas pela Lei nº 4 20.592,de 28 de dezembro de 2012, a carga horária semanal de trabalho do atual ocupante do cargo de Professor de Educação Básica será, a partir de 1º de fevereiro de 2013, a constante da correlação estabelecida no Anexo II do Decreto nº 46.125, de 4 de janeiro de 2013. Art.12 O Professor de Educação Básica que não estiver no exercício da docência, que exercer suas atividades no apoio ao funcionamento da Biblioteca Escolar ou nos Núcleos de Tecnologias Educacionais - NTE -, cumprirá 24 (vinte e quatro) horas semanais no exercício dessas atividades, incluindo as horas destinadas a reuniões, em local definido pela direção do órgão de sua lotação. Parágrafo único. Caracterizam-se como apoio ao funcionamento de Biblioteca Escolar as atividades desenvolvidas pelo professor em situação de ajustamento funcional, cujo laudo médico recomenda seu aproveitamento sem o contato direto e permanente com alunos. Art.13 O Professor para Ensino do Uso da Biblioteca cumprirá a jornada de trabalho prevista nos incisos I e II do caput do art. 10ºdesta Resolução para exercício da docência, diretamente no atendimento aos alunos, realizando atividades de intervenção pedagógica, orientando a utilização da Biblioteca Escolar para a realização de consultas e pesquisas, bem como desenvolvendo estratégias de incentivo ao hábito e ao gosto pela leitura. Art.14 Aplica-se o disposto nos incisos I e II do caput do artigo 10 desta Resolução ao Professor que exercer a docência como Regente de Turma, Regente de Aulas, Orientador de Aprendizagem, Substituto Eventual de Docentes e no Atendimento Educacional Especializado. Art. 15 O disposto no inciso I e II do caput do art.10 desta Resolução aplica-se ao Professor excedente que atuar na recuperação de alunos, enquanto não ocorrer o seu remanejamento, desde que: I – desenvolva trabalho sistemático de intervenção pedagógica com alunos que apresentam dificuldades de aprendizagem;
II – seja estabelecido um plano de trabalho devidamente aprovado pela equipe pedagógica da escola; e
III – haja acompanhamento permanente das atividades desenvolvidas para verificação dos resultados.
SEÇÃO II
ATRIBUIÇÃO DE TURMAS, AULAS E FUNÇÕES
Art. 16
As turmas, aulas e funções serão atribuídas aos servidores efetivos e efetivados nos termos da Lei Complementar n° 100, de 2007, observando- se o cargo, a titulação e a data de lotação na escola. § 1º Ocorrendo empate na aplicação do disposto no caput deste artigo, será dada preferência, sucessivamente, ao servidor com:
5 I - maior tempo de serviço na escola;
II - maior tempo de serviço público estadual;
III - idade maior.
§ 2º O tempo a ser computado para efeito do disposto no parágrafo anterior é o tempo de serviço na escola após assumir exercício em decorrência de nomeação, estabilidade nos termos do artigo 19 do Ato das Disposições Transitórias da Constituição Federal, efetivação nos termos da Lei Complementar n° 100, de 2007, remoção ou mudança de lotação. Art.17 A atribuição de aulas entre os professores efetivos e efetivados nos termos da Lei Complementar nº 100, de 2007, deve ser feita no limite da carga horária obrigatória de cada cargo, observando-se, sucessivamente: I - o conteúdo do cargo;
II - outro conteúdo constante da titulação do cargo, desde que o professor seja nele habilitado;
III - outro conteúdo para o qual o professor possua habilitação específica.
§1º Para atribuição de aulas, será levada em consideração, sempre que possível, a declaração de preferência do professor detentor de cargo cuja titulação inclua mais de um conteúdo curricular.
§ 2 º As aulas não assumidas por professor que não atender ao disposto nos incisos I, II e III serão disponibilizadas, sucessivamente, para: professor habilitado de outra escola da localidade, que esteja em situação de excedência total ou parcial; professor habilitado, da própria escola, em regime de extensão de carga horária; designação de candidato habilitado observando-se a ordem de prioridade estabelecida nos incisos I a V do art. 42 desta Resolução.
§ 3º Para assegurar o atendimento aos alunos, a direção da escola poderá atribuir as aulas como extensão de carga horária conforme previsto na alínea "b" do § 2º e comunicará o fato à SRE, a qual providenciará o remanejamento de professor habilitado de outra escola da localidade, hipótese em que ocorrerá a dispensa das aulas de extensão anteriormente assumidas.
Art. 18 Na hipótese de inexistir professor habilitado para assumir as aulas conforme disposto no § 2º do art. 17, as aulas ainda disponíveis serão atribuídas no limite da carga horária obrigatória aos professores efetivos e efetivados da escola, observando-se, sucessivamente, os seguintes requisitos: I - matrícula e frequência em um dos três últimos períodos de curso de licenciatura plena específica;
II - matrícula e frequência em qualquer período de curso de licenciatura plena específica;
III - licenciatura plena de habilitação afim, da qual conste o estudo do componente curricular pretendido;
IV - licenciatura curta de habilitação afim ou curso superior de graduação plena, dos
6 quais conste o estudo do componente curricular pretendido; V - matrícula e frequência em curso de licenciatura plena afim ou em curso superior de graduação plena dos quais conste o estudo do componente curricular pretendido;
VI - curso superior acrescido de curso de capacitação específica ou experiência atestada por autoridade pública de ensino, para atuar nas áreas de arte, cultura e língua estrangeira moderna e em disciplinas de caráter profissionalizante;
VII - ensino médio acrescido de curso de capacitação especifica ou experiência atestada por autoridade pública de ensino, para atuar nas áreas de arte, cultura e língua estrangeira moderna e em disciplinas de caráter profissionalizante.
§ 1º Entende-se por habilitação afim aquela que compõe a mesma área de conhecimento dos componentes curriculares do Ensino Fundamental e Médio, conforme disposto na Resolução SEE nº 2.197, publicada no "Minas Gerais" de 27 de outubro de 2012, considerando a formação acadêmica.
§ 2º Compete à direção da escola, juntamente com o ANE/Inspetor Escolar, analisar a documentação do professor para definir se o mesmo atende às condições previstas nos incisos do caput, devendo ser levada em consideração a maior afinidade entre a experiência do professor e os componentes curriculares disponíveis para o seu aproveitamento.
§ 3º O professor que preencher as condições definidas neste artigo e recusar as aulas que lhe forem atribuídas será considerado faltoso e não poderá ser designado na própria escola ou em outra escola da rede estadual, para o mesmo componente curricular.
Art.19 Se o professor efetivo ou efetivado excedente da escola não preencher nenhum dos requisitos estabelecidos no artigo anterior, as aulas serão disponibilizadas, sucessivamente , para: I - atribuição como extensão de carga horária, em caráter excepcional, a outro professor da própria escola, que atenda aos requisitos estabelecidos no artigo anterior;
II- designação de professor que atenda, no mínimo, aos requisitos estabelecidos no artigo anterior.
Parágrafo único. Na hipótese de inexistência de professor habilitado ou autorizado a lecionar para assumir a vaga ainda disponível, a direção da escola, após prévia autorização da SEE, atribuirá as aulas a professor efetivo/efetivado da escola, em caráter absolutamente transitório, e a vaga deverá permanecer divulgada até o comparecimento de candidato que atenda às disposições desta Resolução.
Art.20 O professor a quem não for atribuída, na escola de lotação, regência de turma ou de aulas, função de professor para 7 ensino do uso da biblioteca, de professor para substituição eventual de docente ou outras atribuições específicas do cargo em projetos autorizados pela SEE, estará sujeito ao remanejamento para outra escola da localidade, para :
I - assumir cargo vago;
II – atuar em substituição a docentes afastados temporariamente, por período superior a 15 (quinze) dias.
§ 1º Serão remanejados, sucessivamente, os excedentes:
I. com menor tempo de exercício na escola;
II. com menor tempo de exercício no serviço público estadual;
III. com idade menor.
§ 2º O tempo a ser computado para efeito do disposto no parágrafo anterior é o tempo de serviço na escola após assumir exercício em decorrência de nomeação, estabilidade nos termos do artigo 19 do Ato das Disposições Transitórias da Constituição Federal, efetivação nos termos da Lei Complementar n° 100, de 2007, remoção ou mudança de lotação.
§ 3º O remanejamento previsto no caput deste artigo pode ser deferido ao professor não excedente, desde que o requeira.
Art.21 Aos servidores das demais carreiras dos Profissionais de Educação Básica que se tornarem excedentes na escola de lotação, aplica-se o disposto no artigo anterior. Art.22 A SRE deverá convocar o professor parcialmente excedente para assumir, em outra escola, as aulas necessárias ao cumprimento de sua carga horária obrigatória, observados os seguintes requisitos: I – as aulas disponíveis sejam do mesmo conteúdo do cargo do professor; e
II – a outra escola seja da mesma localidade.
§ 1º Compete à Superintendência Regional de Ensino, na hipótese do § 2° deste artigo, assegurar a compatibilidade dos horários para o deslocamento entre as unidades escolares.
§ 2º Ocorrendo a hipótese prevista no caput, o professor será lotado na escola em que assumir maior número de aulas e sua frequência será informada mensalmente pela outra escola, para fim de pagamento e garantia de regularidade de sua situação funcional.
Art.23 As aulas de um mesmo conteúdo que, por exigência curricular, ultrapassem o limite do regime básico do professor, devem ser atribuídas, obrigatoriamente, ao mesmo professor regente de aulas, com pagamento adicional, enquanto permanecer nessa situação. Parágrafo único. A carga horária do professor regente de turma que exceda 16 (dezesseis) horas semanais deve ser computada como exigência curricular.
Art.24 Ao assumir exigência curricular, o professor fará jus ao Adicional por Exigência Curricular – AEC –, conforme 8 estabelecido no art. 10 do Decreto nº 46.125, de 4 de janeiro de 2013.
Parágrafo único. O AEC será pago durante as férias regulamentares com base na média dos valores percebidos a esse título no ano anterior.
Art.25 O AEC a que se refere o art. 36 da Lei nº 15.293, de 2004, com redação dada pela Lei nº 20.592, de 2012, poderá integrar, mediante opção expressa do servidor, a base de cálculo da contribuição previdenciária, de que trata o art. 26 da Lei Complementar n° 64, de 2002. § 1º A opção por incluir ou não o AEC na base de cálculo da contribuição previdenciária deverá ser manifestada pelo servidor quando da atribuição das aulas por exigência curricular, mediante preenchimento de formulário constante do Anexo III desta Resolução.
§ 2º Na hipótese de o professor solicitar a alteração da opção da contribuição anteriormente manifestada, a vigência da nova opção será a partir do 1º dia do mês subsequente ao do protocolo.
§ 3º No caso de cessação da exigência curricular, a contribuição previdenciária incidente sobre o AEC será suspensa.
§ 4º Ocorrendo nova atribuição de aulas por exigência curricular, o professor deverá formalizar novamente a sua opção quanto ao recolhimento da contribuição previdenciária.
SEÇÃO III
DA EXTENSÃO DA CARGA HORÁRIA DO PROFESSOR
Art.26
A carga horária semanal de trabalho do Professor de Educação Básica efetivo ou efetivado nos termos da Lei Complementar n° 100, de 2007, poderá ser acrescida de até dezesseis horas-aula, para ministrar componente curricular para o qual seja habilitado, na escola onde está em exercício. § 1° – A extensão de carga horária, no ano letivo, será:
I – obrigatória, no caso de professor com jornada semanal inferior a vinte e quatro horas, até esse limite, desde que:
a) as aulas destinadas ao atendimento de demanda da escola sejam em cargo vago e no mesmo conteúdo da titulação do cargo do professor; e
b) o professor seja habilitado no conteúdo do cargo de que é titular;
II – opcional, quando se tratar de:
a) aulas destinadas ao atendimento de demanda da escola, em conteúdo diferente da titulação do cargo do professor;
b) aulas em caráter de substituição; ou
c) professor que cumpra jornada semanal de vinte e quatro horas em seu cargo;
III – permitida, em caráter excepcional, ao professor não habilitado no componente curricular das aulas disponíveis para extensão, desde que:
não haja na localidade professor habilitado para assumir as aulas ainda que como
9 designado; e não haja na localidade professor que atenda aos requisitos estabelecidos no artigo 18 desta Resolução.
§ 2º Não poderão ser atribuídas como extensão de carga horária obrigatória as aulas que constituem cargos destinados a nomeações de candidatos aprovados no limite das vagas disponibilizadas no Edital SEPLAG/SEE nº 01/2011.
§ 3º O servidor ocupante de dois cargos de professor somente poderá assumir extensão de carga horária se, no total, o número de aulas semanais não exceder a 32 (trinta e duas), excluídas desse limite as aulas obrigatórias por exigência curricular.
§ 4º As aulas assumidas por exigência curricular serão computadas além do limite estabelecido no caput.
§ 5º Poderá ser concedida extensão de carga horária, a ser cumprida na regência de aulas, ao professor em exercício da função de Vice-Diretor, respeitada a compatibilidade de horários.
§ 6º É vedada a atribuição de extensão de carga horária ao professor que se encontra afastado do exercício do cargo.
Art.27 A extensão de carga horária será concedida ao Professor de Educação Básica a cada ano letivo e cessará, a qualquer tempo, quando ocorrer: I – desistência do servidor, nas hipóteses dos incisos II e III do § 1° do art. 26 desta Resolução;
II – redução do número de turmas ou de aulas na unidade em que estiver atuando;
III – retorno do titular, quando a extensão resultar de substituição;
IV – provimento do cargo, quando a extensão resultar de aulas oriundas de cargo vago, nas hipóteses dos incisos II e III do § 1° do art. 26 desta Resolução;
V – ocorrência de movimentação do professor;
VI – afastamento do cargo, com ou sem remuneração, por período superior a sessenta dias no ano;
VII – resultado insatisfatório na avaliação de desempenho individual, nos termos da legislação específica;
VIII – requisição das aulas por professor efetivo ou efetivado habilitado no componente curricular específico, quando assumidas por docente não habilitado.
§ 1º A desistência do professor, quando ocorrer, abrangerá a totalidade das aulas assumidas como extensão de carga horária, exceto as que constituem exigência curricular.
§ 2º Na ocorrência das hipóteses previstas nos incisos I e VI deste artigo, o professor somente poderá concorrer à extensão de carga horária no ano subsequente.
§ 3º O professor com extensão de carga horária não obrigatória que desejar se afastar por motivo de férias-prêmio deverá, antes do afastamento, formalizar a desistência da extensão.
§ 4º Na hipótese do inciso VII deste artigo, somente poderá ocorrer nova atribuição de extensão de carga horária quando o
10 professor apresentar resultado satisfatório em período avaliatório subsequente.
§ 5º Poderá ainda ocorrer dispensa imediata da extensão de carga horária em caso de ocorrência disciplinar, devidamente apurada, que contra-indique a permanência do professor.
Art.28 Ao assumir extensão de carga horária, o professor fará jus ao Adicional por Extensão de Jornada – AEJ –, conforme estabelecido no art. 7º do Decreto nº 46.125, de 4 de janeiro de 2013. Parágrafo único. O AEJ será pago durante as férias regulamentares com base na média dos valores percebidos a esse título no ano anterior.
Art.29 O AEJ a que se refere o art. 35 da Lei nº 15.293, de 2004, com redação dada pela Lei nº 20.592, de 2012, poderá integrar, mediante opção expressa do servidor, a base de cálculo da contribuição previdenciária, de que trata o art. 26 da Lei Complementar n° 64, de 2002. §1º A opção por incluir ou não o AEJ na base de cálculo da contribuição previdenciária deverá ser manifestada pelo servidor quando da concessão da extensão de jornada, mediante preenchimento de formulário constante do Anexo IV desta Resolução.
§ 2º Na hipótese de o professor solicitar a alteração da opção da contribuição anteriormente manifestada, a vigência da nova opção será a partir do 1º dia do mês subsequente ao do protocolo.
§ 3º No caso de cessação da extensão de jornada, a contribuição previdenciária incidente sobre o AEJ será suspensa.
§ 4º A cada nova concessão de extensão de jornada o servidor deverá manifestar-se formalmente quanto ao recolhimento da contribuição previdenciária, conforme os procedimentos definidos no §1º.
Art.30 A média da carga horária exercida por mais de dez anos a título de extensão de jornada obrigatória a que se refere o inciso I do § 1° do art. 35 da Lei nº 15.293, de 2004, será integrada à carga horária do Professor de Educação Básica, desde que tenha ocorrido o recolhimento da contribuição previdenciária de que trata o art. 26 da Lei Complementar nº 64, de 2002. Parágrafo único – A carga horária resultante da integração prevista no caput deste artigo não poderá ser reduzida após essa alteração, salvo na ocorrência de remoção ou de mudança de lotação, com expressa aquiescência do professor, hipótese em que a remuneração será proporcional à nova carga horária.
Art.31 A média da carga horária exercida por dez anos ou mais a título de extensão de jornada ou de exigência curricular integra a carga horária do cargo efetivo do Professor de Educação Básica que tenha completado as exigências para aposentadoria, conforme estabelecido no art. 12 do Decreto nº 46.125, de 4 de janeiro de 2013, desde que tenha havido a11 contribuição de que trata o art. 26 da Lei Complementar n° 64, de 2002. CAPÍTULO III
DESIGNAÇÃO PARA O EXERCÍCIO DE FUNÇÃO PÚBLICA
SEÇÃO I
DAS DISPOSIÇÕES INICIAIS
Art.32
Somente haverá designação de servidor para o exercício de função pública, em cargo vago ou substituição, quando não existir servidor efetivo ou efetivado nos termos da Lei Complementar nº 100, de 2007, que possa exercer tal função, observado o disposto nesta Resolução. Art.33 Nenhuma designação poderá ser processada sem a prévia autorização da Secretaria de Estado de Educação. Art.34 A direção da escola deverá:
I - registrar no Sistema Sysadp do Portal da Educação as vagas ainda não assumidas por servidores efetivos ou efetivados nos termos da Lei Complementar nº 100, de 2007;
II – registrar no Sistema Sysadp do Portal da Educação os nomes dos servidores efetivados que extrapolam o quantitativo previsto para a escola e devem ser remanejados;
III - informar à SRE os nomes dos servidores efetivos que extrapolam o quantitativo necessário ao funcionamento da escola, especificando o cargo, titulação, carga horária, habilitação ou qualificação, data de lotação na escola e a função exercida enquanto aguardam o remanejamento.
Art.35 A Superintendência Regional de Ensino só pode aprovar vagas registradas pelas escolas e solicitar autorização da SEE para designação através do Sistema Sysadp, quando: I – for impossível qualquer outra medida administrativa no âmbito da escola que preserve a continuidade da vida escolar dos alunos;
II – não existir, na localidade, professor excedente habilitado para assumir as aulas.
Parágrafo único- Aplicam-se as disposições deste artigo às vagas registradas pelas escolas para exercício de outras funções.
Art.36 Após aprovação da Secretaria de Estado de Educação, as vagas devem ser divulgadas por meio de Editais afixados na própria escola, na SER e em locais previamente definidos, com a antecedência mínima de 24 (vinte e quatro) horas do horário previsto para seleção dos candidatos. Art.37 Para o registro das vagas no Sistema Sysadp do Portal da Educação, a direção da escola deverá: I - justificar o motivo da solicitação;
II - especificar o período da designação e o horário de trabalho;
III - em caso de substituição, identificar o titular afastado e informar o prazo do afastamento;
12 IV - observar os prazos mínimos permitidos para designação para a função pública de:
a) Professor de Educação Básica - PEB, para atuar na docência, por qualquer prazo;
b) Auxiliar de Serviços de Educação Básica - ASB, nos afastamentos do titular por 15 (quinze) dias ou mais;
c) Assistente Técnico de Educação Básica:
ATB – Auxiliar de Secretaria nos afastamentos por 30 (trinta) dias ou mais, desde que não exista na localidade servidor em Ajustamento Funcional que possa exercer tal função;
ATB – Auxiliar da Área Financeira – somente na hipótese de vacância do cargo.
d) Professor de Educação Básica – PEB para a função de Professor para Ensino do Uso da Biblioteca, Especialista em Educação Básica - EEB (Supervisor Pedagógico ou Orientador Educacional) e demais situações, nos afastamentos do titular por 30 (trinta) dias ou mais;
§ 1º Somente haverá designação para a função pública de Professor para o Ensino do Uso da Biblioteca, em cargo vago ou substituição, se não existir, na localidade, PEB, AEB ou EEB em Ajustamento Funcional que possa exercer atividades de apoio ao funcionamento da Biblioteca Escolar.
§2º É vedada a designação para substituição de servidores afastados em férias regulamentares.
§ 3º Para as substituições decorrentes de afastamentos por motivo de férias prêmio deverão ser observadas as normas estabelecidas na Resolução Conjunta SEPLAG/SEE nº 8.656, de 02 de julho de 2012.
§ 4º O fracionamento de cargo, para fins de designação, somente será permitido nas situações em que a escola, funcionando em dois ou mais endereços, não puder unificar as aulas para composição do cargo completo, devido à distância entre os prédios.
§ 5º A escola que contar com professor para substituição eventual de docente não pode designar regente de turma por período igual ou inferior a 15
(quinze) dias, exceto se o professor eventual já estiver atuando em substituição a outro docente.
Art.38 É vedada a designação de servidor cuja situação de acúmulo de cargos e funções contraria, comprovadamente, a disposição do art. 37 da Constituição Federal.
Art.39 O servidor designado em caráter de substituição pode ser mantido quando ocorrer prorrogação do afastamento do substituído no decorrer do ano, ainda que por motivo diferente ou na hipótese de vacância do cargo, desde que o período compreendido entre uma e outra designação não ultrapasse cinco dias letivos. Art.40 O servidor dispensado por provimento de cargo poderá ser novamente designado sem necessidade de divulgação 13 da vaga, se o titular que deu origem a sua dispensa afastar-se no prazo máximo de cinco dias letivos após o provimento. SEÇÃO II
DA DESIGNAÇÃO
Art.41
Não haverá abertura de inscrição para candidatos à designação na rede estadual de ensino em 2013, prevalecendo a listagem que vigorou em 2011 e 2012. Art.42 Onde houver necessidade de designação, esta será processada observada a seguinte ordem de prioridade: I - candidato habilitado, concursado para o município ou SRE e ainda não nomeado, obedecida a ordem de classificação no concurso;
II - candidato habilitado, concursado para outro município ou outra SRE e ainda não nomeado, obedecido o número de pontos obtidos no concurso, promovendo-se o desempate pela idade maior;
III - professor designado habilitado e servidores designados para outras funções, com vínculo em 31 de dezembro de 2012, que terão renovada a designação na mesma escola ou na SRE, no caso de ANE/Inspetor Escolar, desde que comprovem, no mínimo, 90 (noventa) dias de efetivo exercício em 2012, na mesma função e componente curricular, observados o número de vagas existentes e a ordem de classificação na listagem que vigorou em 2011 e 2012;
IV - candidato habilitado, obedecida a ordem de classificação na listagem geral do município utilizada em 2011 e 2012;
V- candidato habilitado, que não consta da listagem geral de candidatos habilitados do município utilizada em 2011 e 2012;
VI - candidato não habilitado, obedecida a ordem de classificação na listagem geral do município utilizada em 2011 e 2012.
§ 1º O disposto no inciso III deste artigo somente se aplica após a designação de candidatos concursados e exclusivamente para designações com início até 1º de abril de 2013.
§ 2º O professor e o especialista em educação (Supervisor Pedagógico) designados que atuaram nos três primeiros anos do ensino fundamental do ciclo inicial de alfabetização em escolas com mais de 30% (trinta por cento) de alunos com baixo desempenho na avaliação censitária realizada em 2012, perdem a prerrogativa estabelecida no inciso III deste artigo.
§ 3º O candidato designado na forma prevista no inciso III deste artigo fica obrigado a apresentar, no ato da designação, novo Exame Médico Pré- Admissional, realizado na Superintendência Central de Perícia Médica e Saúde Ocupacional – SCPMCO/SEPLAG, caso tenha se afastado para tratamento de saúde por período superior a 15 (quinze) dias consecutivos ou não nos últimos 12 (doze) meses.
14 § 4º Na hipótese de comparecimento de mais de um candidato na condição a que se refere o inciso V, eles serão classificados utilizando os critérios estabelecidos na Resolução SEE nº 1.724, publicada no "Minas Gerais" de 13 de novembro de 2010. Art.43 A condição de prioridade como candidato concursado de que tratam os incisos I e II do artigo anterior somente se aplica aos aprovados em concursos públicos homologados e que estejam dentro do prazo de validade na data da designação. Art.44 A designação será processada diretamente nas escolas, nos dias e horários determinados no edital divulgado na escola, na SRE e em outro local previamente definido. Art.45 Ao professor habilitado já designado para número de aulas inferior a 16 (dezesseis) aulas, devem ser oferecidas as aulas do mesmo componente curricular que surgirem na escola, até completar o cargo, antes de sua divulgação para designação de outro candidato. Parágrafo único. O professor de que trata este artigo, se concordar com a complementação de carga horária, obriga-se a ministrar as aulas nos dias e horários já fixados anteriormente pela escola. Art.46 Respeitada a licitude do acúmulo, o professor habilitado só pode assumir uma segunda designação no mesmo componente curricular, na mesma escola ou em outra escola, valendo-se da mesma classificação, se no momento da designação não estiver presente outro candidato habilitado, ainda não designado, independentemente do fato de constar ou não da listagem geral de classificação do município utilizada em 2011 e 2012. Parágrafo único. A designação de professor não habilitado só ocorrerá se, no momento da designação, não se apresentar candidato habilitado, ainda que não inscrito.
Art.47 Esgotada a listagem de candidatos, ou não comparecendo candidato inscrito no momento da designação, poderá ser designado candidato não inscrito que atenda às exigências e critérios estabelecidos na Resolução SEE nº 1.724, publicada no "Minas Gerais " de 13 de novembro de 2010. Art. 48 O candidato que recusar vaga, que não comparecer ao local definido no Edital para designação ou que comparecer após o início da chamada terá sua classificação mantida para escolha de vaga ainda não preenchida. Art.49 O candidato, depois de aceitar a vaga, deverá, imediatamente, assinar o formulário "Quadro Informativo Cargo/Função Pública - QI". § 1º A chefia imediata poderá dispensar de ofício o candidato que, depois de aceitar a vaga, não comparecer no dia determinado para assumir exercício.
§ 2º O candidato dispensado de ofício pelo motivo previsto no § 1º deste artigo só poderá ser novamente designado em escola
15 estadual do mesmo município, ou, no caso de ANE/IE em qualquer SRE, após decorrido o prazo de 120 (cento e vinte) dias da dispensa. Art.50 Os dados para a designação devem ser registrados em formulário próprio, assinado pelo servidor e chefia imediata e, quando se tratar de servidor de escola,visado pelo ANE/IE. § 1º A data de início da designação deve corresponder ao primeiro dia de exercício do servidor e o término não pode ultrapassar o ano civil.
§ 2º Após assinatura, os formulários devem ser encaminhados, imediatamente, à Diretoria de Pessoal da SRE.
Art.51 A designação para a função de professor poderá ocorrer para até três componentes curriculares, desde que: I - seja na mesma escola;
II - tenha a mesma vigência;
III - o candidato seja habilitado a lecionar os componentes curriculares ;
IV - o candidato seja autorizado a lecionar os componentes curriculares, exclusivamente quando e onde não existir candidato habilitado.
Parágrafo único- No caso de designação para duas funções públicas de professor regente de aulas, deverá ser observado o limite máximo de três componentes curriculares.
Art.52 Todo candidato à designação para função pública deverá submeter-se a exames admissionais, nos termos da Resolução SEPLAG nº 107, publicada no "Minas Gerais" de 15 de dezembro de 2012. § 1º O candidato que tenha se afastado em licença para tratamento de saúde por até 15 dias, no período de 365 dias anteriores à data da assinatura do novo contrato, poderá apresentar o exame admissional atestado por profissional não pertencente à Superintendência Central de Perícia Médica e Saúde Ocupacional – SCPMSO/SEPLAG, o qual substituirá o exame realizado pela referida Superintendência.
§ 2º Caso o candidato tenha se afastado em licença para tratamento de saúde por mais de 15 dias, consecutivos ou não, nos 365 dias anteriores à data da assinatura do novo contrato, deverá submeter-se a exame admissional na SCPMSO/SEPLAG, na Unidade Central ou nas Unidades Regionais.
§ 3º Ficará dispensado de apresentação de novo exame admissional, para designação no mesmo cargo, o candidato que:
I – não tenha se afastado em LTS por período superior a 15 dias, consecutivos ou não, nos 365 dias anteriores à data da assinatura do novo contrato;e
II – após o primeiro ano de realização do exame admissional, não tenha interrupção da designação, por período superior a 60 dias entre o término do último e o início do novo contrato.
§ 4º Havendo dúvidas quanto à exatidão e autenticidade do exame médico apresentado nos termos do §1º, a chefia
16 imediata deverá encaminhar o candidato à SCPMSO – Unidade Central e Regionais, para realização de novos exames.
§ 5º No ato da designação, o candidato a que se refere o §1º deverá apresentar declaração assinada, conforme modelo constante do Anexo I da Resolução SEPLAG nº 107, de 2012.
Art.53 No ato da designação, o candidato deve apresentar, pessoalmente, as vias originais dos documentos relacionados a seguir, cujas cópias serão arquivadas no Processo Funcional do servidor depois de conferidas, datadas e assinadas: I - comprovante de aprovação em concurso vigente para cargo correspondente à função a que concorre;
II - comprovante de habilitação ou qualificação para atuar na função a que concorre, através de Registro Profissional ou Diploma Registrado ou Declaração de Conclusão de Curso acompanhada de Histórico Escolar, conforme estabelecido nos Anexos II, III, IV e VI da Resolução SEE nº1.724, de 2010;
III - comprovante de especialização, de acordo com as peculiaridades do tipo de atendimento e as características físicas ou mentais dos alunos, para professores e especialistas candidatos a atuação em escola que oferece atendimento educacional especializado, conforme especificado no Anexo V da Resolução SEE nº 1.724, de 2010;
IV - certidão de contagem de tempo como designado na rede estadual de ensino do Estado de Minas Gerais, no componente curricular ou função pleiteada;
V - documento de identidade;
VI - comprovante de estar em dia com as obrigações eleitorais;
VII - comprovante de estar em dia com as obrigações militares, para candidato do sexo masculino, dispensada a exigência quando se tratar de cidadão com mais de 45 (quarenta e cinco) anos;
VIII - comprovante de inscrição no PIS/PASEP, quando for o caso;
IX - comprovante de registro no Cadastro de Pessoas Físicas - CPF;
X - comprovante de exame pré-admissional atestando a aptidão para a função pleiteada, observadas as normas estabelecidas pela Secretaria de Estado de Planejamento e Gestão na Resolução SEPLAG nº 107, de 2012;
XI - declarações de próprio punho, conforme modelos constantes do Anexo V desta Resolução:
a) de não estar cumprindo sanção por inidoneidade, aplicada por qualquer órgão público federal, estadual ou municipal;
b) de não ter sido demitido a bem do serviço público;
c) de que não está em afastamento preliminar à aposentadoria ou aposentado em decorrência de invalidez total ou parcial;
d) de que não incorre em nenhuma das hipóteses de impedimento para designação
17 previstas no Decreto nº 45.604, de 18 de maio de 2011.
§ 1º Nenhum candidato poderá ter exercício antes da apresentação da documentação relacionada neste artigo.
§ 2º Não constitui impedimento para a designação a não apresentação de cópias de documentos por candidato que apresente as vias originais.
Art.54 A autoridade responsável pela designação deverá fornecer o formulário para preenchimento obrigatório de declaração de acúmulo ou não de cargos, funções e proventos. § 1º Na hipótese de acúmulo de cargos, funções e proventos, a escola deverá encaminhar à SRE o processo, devidamente instruído, no prazo máximo de cinco dias úteis.
§ 2º A SRE deverá observar o mesmo prazo para encaminhamento dos processos à Comissão de Acúmulo de Cargos e Funções.
SEÇÃO III
DA DISPENSA DE SERVIDOR DESIGNADO PARA FUNÇÃO PÚBLICA
Art.55
A dispensa de servidor designado para função pública deve ser feita pela autoridade responsável pela designação, podendo ocorrer a pedido ou de ofício. Art.56 Os dados para a dispensa devem ser registrados em formulário próprio, assinado pelo servidor, pela chefia imediata e, em se tratando de servidor em exercício em escola estadual, visado pelo ANE/IE. § 1º O Quadro Informativo Cargo/Função Pública - QI - deve ser encaminhado à Diretoria de Pessoal da SRE, no prazo máximo de três dias.
§ 2º A dispensa de ofício pode ser formalizada, ainda que sem a assinatura do servidor, no correspondente Quadro Informativo.
Art.57 O servidor dispensado a pedido só poderá ser novamente designado, após decorrido o prazo de 60 (sessenta) dias da dispensa: I- no mesmo município, em qualquer função, quando se tratar de exercício em escola estadual;
II- no Estado, na mesma função, quando se tratar de ANE/IE.
Art.58 A dispensa de ofício do servidor ocorrerá nas seguintes situações: I - redução do número de aulas ou de turmas ou de setores de inspeção escolar;
II - provimento do cargo ou remanejamento de servidor;
III - retorno do titular;
IV - ocorrência de faltas no mês, em número superior a 10% (dez por cento) de sua carga horária mensal de trabalho;
V - transgressão ao disposto nos artigos 217 da Lei nº 869, de 1952, e/ou art. 173 da Lei nº 7.109, de 1977;
VI - designação em desacordo com a legislação vigente, por responsabilidade do Sistema;
18 VII - designação em desacordo com a legislação vigente, por responsabilidade do servidor;
VIII – alteração da carga horária básica de professor efetivo;
IX - alteração da carga horária do professor designado, sem prejuízo das aulas já assumidas por ele anteriormente;
X - desempenho que não recomende a permanência, após avaliação feita pela escola, referendada pelo Colegiado ou pelo Diretor da SRE, quando se tratar de ANE/IE;
XI – não comparecimento no dia determinado para assumir exercício;
XII – em decorrência de decisão proferida em processo administrativo;
XIII – apresentação de documentação, com vício de origem, para lograr designação.
§ 1º A dispensa prevista nos incisos I e II deste artigo recai sempre em servidor designado para cargo vago.
§ 2º Não havendo servidor designado em cargo vago, a dispensa recairá em servidor designado em substituição.
§ 3º Na hipótese de haver mais de um servidor designado na situação prevista no § 1º ou no § 2º deste artigo, a dispensa recai no servidor pior classificado, observada a ordem de prioridade para designação.
§ 4º A dispensa prevista nos incisos I, II, III, VI, VIII e IX deste artigo não impede nova designação do servidor.
§ 5º O servidor dispensado de ofício por uma das hipóteses previstas nos incisos IV, V, VII e X deste artigo só poderá ser novamente designado após decorrido o prazo de 3 (três) anos da dispensa.
§ 6º O servidor dispensado de ofício na hipótese prevista no inciso XI deste artigo só poderá ser novamente designado em escola estadual no mesmo município, após decorrido o prazo de 120 (cento e vinte) dias da dispensa.
§ 7º O servidor dispensado nas hipóteses previstas nos incisos XII e XIII deste artigo só poderá ser novamente designado após decorrido o prazo de 5 (cinco) anos da dispensa.
Art.59 A autoridade responsável pela dispensa fundamentada no inciso XIII do art. 58 encaminhará para o gabinete da Secretaria de Estado de Educação relatório e documentação pertinentes à dispensa do servidor para providências junto ao Ministério Público. CAPÍTULO IV
DIREÇÃO E VICE-DIREÇÃO DE ESCOLA
Art.60
A carga horária de trabalho do Diretor de Escola é de 40 (quarenta) horas semanais, com dedicação exclusiva. Art.61 Nas escolas estaduais que oferecem a educação infantil e/ou os anos iniciais do ensino fundamental com até 4 (quatro) turmas e até 100 (cem) alunos, a direção será exercida por professor, na função de 19 Coordenador de Escola, sem afastamento da regência de turma. Art.62 A carga horária de trabalho do Vice-Diretor é de 30 (trinta) horas semanais. § 1º O servidor indicado para a função de Vice-Diretor não pode ser indicado para o cargo em comissão de Secretário de Escola e vice-versa.
§2º O Centro Estadual de Educação Continuada-CESEC com mais de dois turnos de funcionamento poderá ter 1 (um) Vice-Diretor.
§ 3º O servidor designado para a função de Vice-Diretor perceberá gratificação de 40% (quarenta por cento) do subsídio do cargo de Diretor de Escola-
DVI a que se refere o Anexo III da Lei n° 18.975, de 29 de junho de 2010, com a redação dada pela Lei nº 19.837, de 02 de dezembro de 2011.
§ 4º Quando no exercício da função de Vice-Diretor, o Especialista em Educação Básica (SP/OE) sujeito à carga horária de 40 (quarenta) horas semanais deve cumprir 30 (trinta) horas semanais nessa função, complementando a jornada de trabalho no desempenho de sua especialidade.
Art.63 Nos afastamentos do Diretor de Escola por até 30 (trinta) dias, responderá pela direção um Vice-Diretor e, na falta deste, um Especialista em Educação Básica, sem remuneração adicional. § 1º Deverá constar do Livro de Posse e Exercício registro de nota contendo o nome do servidor e o período em que respondeu pela direção nos termos do caput.
§ 2º A SRE deverá ser imediatamente informada do afastamento ocorrido e do nome do responsável pelo gerenciamento da escola.
Art.64 Será destituído do cargo/função o Diretor de Escola ou o Vice-Diretor que: I - afastar-se do exercício por período superior a 60 (sessenta) dias no ano, consecutivos ou não;
II - candidatar-se a mandato eletivo, nos termos da legislação eleitoral específica.
Parágrafo único. Excluem-se do cômputo do período a que se refere o inciso I deste artigo os afastamentos para usufruto de férias regulamentares, recessos escolares e licença maternidade ou paternidade.
CAPÍTULO V
DISPOSIÇÕES FINAIS
Art.65
As aulas assumidas em cargo vago e no mesmo conteúdo da titulação do cargo do professor habilitado poderão passar, mediante requerimento e com a anuência do titular da Secretaria de Estado de Educação, a integrar a carga horária semanal do professor, a qual não poderá ser reduzida após essa alteração, salvo na hipótese de remoção e de mudança de lotação, com expressa aquiescência do professor, hipótese em que a remuneração será proporcional à nova carga horária.20 § 1º A aplicação do disposto no caput poderá ser solicitada pelo professor mediante a comprovação dos seguintes requisitos:
I – encontrar-se em efetivo exercício na regência de aulas;
II – ter cumprido, por um período mínimo de dez anos, ininterruptos ou não, carga horária semanal obrigatória de trabalho, com contribuição previdenciária, igual ou superior à nova carga horária pretendida; e
III – existência de aulas em cargo vago, no mesmo conteúdo da titulação do respectivo cargo.
§ 2º O titular da Secretaria de Estado de Educação decidirá quanto ao deferimento da solicitação, observada a conveniência administrativa.
§ 3º A alteração da jornada de trabalho do professor deverá ser formalizada mediante publicação de ato do titular da Secretaria de Estado de Educação.
Art.66 Caberá pedido de reconsideração contra as decisões administrativas referentes à aplicação do disposto nesta Resolução, observado o seguinte: I - o pedido, contendo fundamentação clara e sucinta, será dirigido à autoridade que proferiu a decisão e deverá ser protocolado na unidade respectiva, no prazo de 3 (três) dias úteis, contados a partir da ciência, pelo interessado, do teor da decisão;
II – a autoridade administrativa que receber o pedido terá o prazo de 5 (cinco) dias úteis para decidir sobre a procedência ou improcedência do pedido, e dar ciência ao interessado, formalmente;
III – da decisão proferida caberá recurso à autoridade imediatamente superior, no prazo de 3 (três) dias úteis, contados a partir da ciência, pelo interessado, do teor da decisão;
IV – a decisão definitiva será comunicada, formalmente, ao requerente em até 15 (quinze) dias úteis.
Parágrafo único - O recurso não terá efeito suspensivo e em hipótese alguma será conhecido quando interposto fora do prazo, quando não contiver fundamentação clara e precisa ou quando interposto por quem não seja legitimado.
Art.67 O Diretor de Escola Estadual deverá dar cumprimento à Lei nº 15.455, de 12 de janeiro de 2005 e verificar a frequência regular de alunos para redimensionar as turmas e processar ajustes no Quadro de Pessoal, sempre que necessário. Art.68 É responsabilidade do Diretor ou Coordenador de Escola: I - cumprir e fazer cumprir o calendário escolar;
II - dimensionar o Quadro de Pessoal da escola em estrita observância ao disposto nesta Resolução;
III - promover o aproveitamento de todo servidor estabilizado, efetivo e efetivado;
IV - dispensar o servidor cuja designação não mais se justificar;
21 V - cientificar a Superintendência Regional de Ensino, sistemática e tempestivamente, sobre as alterações ocorridas na escola:
a) utilizando o Sistema Sysadp do Portal da Educação para notificação dos efetivados excedentes e passíveis de remanejamento;
b) encaminhando à SRE a relação de servidores efetivos excedentes, especificando o cargo, titulação, carga horária, habilitação ou qualificação, data de lotação na escola e a função exercida enquanto aguardam o remanejamento.
Art.69 Compete ao Diretor da Superintendência Regional de Ensino fiscalizar permanentemente o cumprimento do disposto nesta Resolução e providenciar: I - autorização, em caráter provisório, para a formação de turma com matrícula inferior aos parâmetros definidos no item 1 do Anexo II desta Resolução;
II - justificativa imediata no Sistema Mineiro de Administração Escolar – SIMADE sobre a autorização concedida, para análise e decisão final da Subsecretaria de Informações e Tecnologias Educacionais;
III - a mobilização da equipe técnica, especialmente dos Analistas Educacionais/Inspetores Escolares para verificação dos ajustes promovidos pelas escolas;
IV - o processamento da mudança de lotação ex officio, por conveniência do ensino, de servidor excedente para outra escola da mesma localidade, onde houver necessidade de designação ou onde possa ser aproveitado em função exercida por designado ou por professor com extensão de carga horária;
V- o registro imediato nos sistemas SYSADP (Portal da Educação) e no SISAP de todas as alterações ocorridas.
Art.70 As situações excepcionais deverão ser analisadas pelo Diretor da Superintendência Regional de Ensino e encaminhadas à consideração da Secretaria de Estado de Educação. Art.71 Será responsabilizada administrativamente a autoridade que descumprir as normas previstas nesta Resolução. Art.72 - Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação, ficando revogadas na mesma data a Resolução SEE nº 2.018, de 06 de janeiro de 2012, e a Resolução SEE nº 2.141, de 08 de agosto de 2012. SECRETARIA DE ESTADO DE EDUCAÇÃO, em Belo Horizonte, aos 9 de janeiro de 2013.
(a) ANA LÚCIA ALMEIDA GAZZOLA
Secretária de Estado de Educação